Encontrei um jornal de 1992, li e fiquei surpreso com a forma como as pessoas eram honestas e ingênuas. Eles não podiam saber que seriam enganados com vouchers

  • Dec 16, 2020
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Recentemente, eu estava separando velhos depósitos de lixo no jardim. Lá me deparei com um antigo jornal local que já tem 28 anos. Muito do que li nele foi uma descoberta para mim. O que vivia o cidadão comum nas províncias, naqueles anos? Vamos descobrir agora. Na verdade, eu tinha dez anos na época em que o jornal foi publicado.

Jornal de 20 e 21 de novembro de 1992 foi publicado com uma tiragem de 30.000 exemplares. O que é bastante para uma cidade de 120 mil habitantes. população.

Percorra a galeria, haverá fotos. E também é desejável ver o artigo no computador para ampliar o texto e mergulhar nos anos 90.

Para tornar a foto grande e legível, clique duas vezes na imagem.

Fatos interessantes

1) Naqueles anos, o jornal já notava que a construção individual havia aumentado. E agora, muitos têm uma casa particular, esse é o ano em que começou o boom da construção.

2) Começa a privatização da propriedade estatal, a transição para os especuladores.

3)Privatização, voucher, cheques de privatização, Chubais.

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Todas essas palavras empoaram o cérebro de pessoas comuns que não têm nenhuma idéia sobre valores mobiliários. Muitos não sabiam o que fazer com os vales, um patrimônio do Estado. As pessoas acabam de recebê-los e depois de um tempo serão enganados por meio de fundos de investimento. A propósito, meus pais colocaram cinco cheques no "Fundo do Primeiro Voucher". E o FSE foi extinto. A propósito, aumente o texto e leia dois artigos escritos de forma muito interessante.

UMA era preciso investir diretamente, ou seja, obter participações em empresas locais de energia. Como aqui:

Posteriormente, foram vendidos com lucro. Pelo menos as pessoas receberam algo desses vouchers.

4) A questão da venda de terras do Estado para mãos privadas estava se formando, alguns temiam que todas as terras "passassem para as mãos da máfia". Isso é parcialmente o que aconteceu.

5) Uma carta ao editor, um grito do coração. O fato de os preços estarem subindo, não dá para comprar nada. Os livros são caros.

E agora tudo está nas prateleiras das lojas, mas não há dinheiro, ou quase não.

6) Anúncios, é interessante ver o que está mudando. Agora, essas trocas, que eram oferecidas anteriormente, não podem ser chamadas de equivalentes.

7) Miscelânea. Estranho, mas não há muitos anúncios de compra e venda. Naquela época, principalmente negociado nos mercados. Eu lembro. Outro fato interessante. alguns no anúncio escrevem que os preços são mais baixos do que o estado. O governo ainda estava tentando controlar os preços na época?

Ainda tenho jornais antigos, se você gosta do formato escreva nos comentários.

Espero que este artigo tenha inspirado nostalgia pelo passado e mereça um like!