1. Problema de segurança
O mais interessante é que a segurança é mais um fator secundário que influencia a proibição de voos nesta zona do que um fator chave. A área da água é muito grande. Se ocorrer algum tipo de emergência, a tripulação terá que colocar o carro com força na água. Se pelo menos um dos motores falhou ou se houver outro problema sério, isso é de pouca utilidade.
De acordo com as normas da aviação, a aeronave deve estar localizada a uma distância não superior a três horas do aeroporto mais próximo a ela. Isso é necessário para que, em caso de emergência, a aeronave tenha a oportunidade de voar e pousar, salvando assim a vida da tripulação e dos passageiros no caso de um transatlântico. Atualmente, a maioria das aeronaves está bem equipada e é capaz de percorrer longas distâncias sem reabastecimento. Mas o risco de perigo é maior em qualquer caso do que voar por aí.
2. Trajeto de voo da aeronave
Os aviões não voam em segmentos retos, apenas em linhas curvas. As razões para isso são bastante objetivas. Em primeiro lugar, é novamente uma questão de segurança, tanto da aeronave quanto das pessoas. O caminho passa pelos chamados "corredores aéreos". Esses são os locais onde a tripulação pode se comunicar com o despachante no aeroporto.
Isto é especialmente importante em situações de emergência. Se necessário, os operadores poderão corrigir a rota, o que salva a vida de quem está no ar. O segundo ponto é que os pilotos precisam contornar condições difíceis de movimento no espaço aéreo. A razão para a mudança de curso pode ser condições climáticas adversas.
3. Erros no mapa
Os mapas padrão têm muitas imprecisões. Muitas vezes a distância entre os pontos, que é visível no mapa, é muito menor que a real. Olhando para a imagem gráfica, parece que o caminho mais curto é uma linha reta, mas na verdade esse caminho é o mais longo.
Os erros são naturais, pois é quase impossível colocar em uma superfície plana o que é mostrado em um mapa esférico, mantendo a precisão exata. Como resultado, verifica-se que o mapa engana por muitas centenas de quilômetros e, em alguns casos, milhares. A esse respeito, verifica-se que quanto mais próximo o avião estiver do pouso, mais curto será o voo. Com raras exceções, os voos por esta zona ainda são realizados.
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4. ilhas do Pacífico
Existem vários países no Oceano Pacífico nas ilhas para os quais a comunicação com o continente é vital; portanto, apesar de todos os riscos, os aviões ainda voam. Esses países incluem Vanuatu, Fiji, Havaí, Samoa e outros.
Será igualmente interessante e útil aprender sobre o rastro de uma aeronave: como surge e que perigo representa para outros transatlânticos.
Uma fonte: https://novate.ru/blogs/030921/60393/
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